Durante muitos anos, motoristas automotivos não usavam cinto de segurança em seus veículos, com o advento de milhões de acidentes por dia, inúmeras mortes, houve a necessidade de se criar uma leia que obrigasse todo motorista usar o cinto de segurança, o carona também e até os passageiros do banco traseiro, embora ainda há resistência, a lei teve um peso para criar esse hábito que tem salvado muitas vidas.
No âmbito da segurança do trabalho há o uso do cinto de segurança para atividades que sejam executadas acima de dois metros de altura. Porém, assim como na vida veicular, na empresa também encontra-se alguma resistência ao uso do equipamento de proteção individual (EPI).
Em virtude disso o Diálogo Diário de Segurança (DDS) é imprescindível para se obter um contato mais humano, mais próximo do fator pessoal, ou seja, não é só aplicar treinamento, entregar EPI, normas, obrigações, enfim, é poder demonstrar de uma forma mais próxima, mais humana o quão é importante o uso de um EPI.
Ao passar dos anos, os fabricantes investiram em estudo para se confeccionar um equipamento que oferecesse mais segurança, mas que também oferecesse conforto, então é possível encontrar diversos modelos, com mais pontos de ancoragem, fitas elásticas que oferece maior flexibilidade proporcionando mais espaço de trabalho e movimento para o funcionário, almofada de proteção, entre outros.
Há diversos modelos de cinto de segurança tipo paraquedista, porém é de fundamental importância, observar qual é o tipo apropriado para a atividade e também para o local onde o cinto será instalado. Entre eles, são:
- Cinto eletricista;
- Cinto com protetor lombar;
- Cinto para carregamento de carga;
- Cinto com regulagem total;
- Cinturão paraquedista com 5 pontos de ancoragem;
- Cinturão paraquedista;
- Cinturão paraquedista com regulagem total e almofadada;
- Cinto de segurança com alma de aço;
- Cinto de paraquedista.
Independente do modelo de cinto de segurança tipo paraquedista que será usado, não se pode deixar de observar se o equipamento possui o certificado de aprovação (CA), especificações técnicas do fabricante, treinamento apropriado para os funcionários, analisar se o uso está sendo feito corretamente, sua eficácia, sua troca e seu descarte.
Como qualquer EPI o cinto de segurança tipo paraquedista é de cunho de prevenção, educação, conscientização, evitar acidentes, promover a qualidade de vida no trabalho, com o objetivo de distribuir cem por cento de sustentação, prendendo o corpo do indivíduo a um ponto fixo e seguro.
O seu uso é seguro e imprescindível, afinal, não existe nenhum super herói para salvá-lo.
Muito bom comentários, porem gostaria de saber sobre A VIDA ÚTIL DO CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA o que diz a norma sobre esta questão tem validade ou apenas devo trocar em conseguencias do Desgaste?
Um abraço